.eu preciso muito dormir muito. e hoje era o dia.
(mas viver é muito mais urgente.
.e regozijante)
aaaaahhh...
ah.
bom, bom, bom.
e simples.
é tudo o que eu quero.
e preciso.
e chega daquilo.
só isso. só.
sexta-feira, setembro 22, 2006
terça-feira, setembro 19, 2006
"Obediência não é o suficiente. A não ser que uma pessoa esteja sofrendo, como você pode ter certeza que ela está obedecendo à sua vontade e não à dela? O poder está em infringir dor e humilhação. O poder está em rasgar mentes humanas em pedaços e colocá-las juntas de volta em novas formas escolhidas por você mesmo. Você começa a enxergar agora o tipo de mundo que estamos criando? (...) Não haverá lealdade, a não ser lealdade ao partido. Não haverá amor, a não ser amor ao Grande Irmão. Não haverá riso, apenas o riso de triunfo sobre um inimigo derrotado. Não haverá arte, literatura ou ciência. Quando formos onipotentes, já não haverá mais necessidade de ciência. Não haverá distinção entre a beleza e a falta dela. Não haverá mais curiosidade, nem alegria no processo da vida. Todos os prazeres competitivos serão destruídos. Mas sempre -- não se esqueça disso, Winston -- sempre haverá a intoxiacação do poder, sempre aumentando e sempre crescendo sutilmente. Sempre, a cada momento, haverá o tremor da vitória, a sensação de pisar num inimigo que já está sem esperança. Se você quer uma imagem do futuro, imagine uma bota pisando num rosto humano -- para sempre."
big brother is watching you.
em 1984, george orwell previu o caos social. ele falava do Estado, eu já penso em qualquer um de uma sociedade. mesmo quem se acha inofensivo, como muitos jovens, que saem por aí fazendo e acontecendo inconseqüentemente. aonde vamos parar enquanto cada um não toma conscicência de si?
-x-
e preciso reler o 'vigiar e punir', foucault. livro meio emprestado/meio dado pela amiga. esses temas sociais, o controle das sociedades sempre me fascinaram. esses livros têm me perseguido. tô pensando até em fazer a mono sobre isso (sim, já é a terceira vez que mudo o tema :P)
big brother is watching you.
em 1984, george orwell previu o caos social. ele falava do Estado, eu já penso em qualquer um de uma sociedade. mesmo quem se acha inofensivo, como muitos jovens, que saem por aí fazendo e acontecendo inconseqüentemente. aonde vamos parar enquanto cada um não toma conscicência de si?
-x-
e preciso reler o 'vigiar e punir', foucault. livro meio emprestado/meio dado pela amiga. esses temas sociais, o controle das sociedades sempre me fascinaram. esses livros têm me perseguido. tô pensando até em fazer a mono sobre isso (sim, já é a terceira vez que mudo o tema :P)
ninguém é amigo sozinho, né? não adianta insistir, forçar, se agarrar, se a via não é de mão dupla. depende de ti, e depende do outro também. faz a sua parte, faça as coisas corretamente, pq vc colhe o que planta, cedo ou tarde, bom ou ruim.
e eu achava que era, achava um monte, mas nem sei mais... espero demais ou recebo de menos? sei lá.
e eu achava que era, achava um monte, mas nem sei mais... espero demais ou recebo de menos? sei lá.
mais de uma pessoa já veio comentar coisas que leu aqui, interpretando erroneamente o que eu escrevi. fiquei com receio. eu falo tudo tão dubiamente, tão sem nomes, fatos datas e lugares, e eu conheço tanta gente, que quem me conhece um pouco já acha um monte e se confunde. desculpa, não posso ser mais direta aqui. mas pode perguntar se quiser, eu explico.
mas ainda assim sei que corro riscos de quem me conhece menos e não se acha na liberdade de questionar e perguntar, levar os textos pra onde quiser. e aí, julgar como quiser... mas é um risco. e ó, provavelmente você está enganado. como mamã diz, vc aponta um dedo e outros quatro estão apontados pra vc. faça o teste. então melhor pensar duas vezes e esquecer. ou me perguntar.
...e muitas recíprocas são verdadeiras. eu tenho consciência (quase sempre) de que critico no outro erros que também cometo (e enquanto não consigo evitar os meus erros, tenho que evitar ao menos as minhas críticas), mas sei que nêgo faz isso sem nem pensar, sem se olhar no espelho, e aí, aponta dedos e esquece o que tá lá dentro do peito. esquece que sente um monte de coisas também, e esquece do uso que fez e faz disso. e ao invés de perguntar, de falar, de se abrir, julga. acho que a maioria dos problemas se resolveria se ao invés de tanto achismo e manifestações públicas, as pessoas conversassem mais, se ouvissem mais, se amassem mais, tentassem se entender mais.
o engraçado é que eu sempre fico sabendo de tudo, das histórias de todos os lados, e as coisas chegam meio sem querer mesmo. e tem gente que nem sabe de nada, nada mesmo, "da missa a metade", diria minha mãe, e fala demaisporque entende tudo errado. e ainda se engana sobre quem disse e fez o quê. como a menina me disse ontem, "temos dois ouvidos e uma boca pra ouvir em dobro, falar menos". então pergunta e espera a resposta. vc pode estar enganada. ou não. mas aí, pelo menos seremos sinceras. e seremos nós, não o mundo todo assistindo.
mas ainda assim sei que corro riscos de quem me conhece menos e não se acha na liberdade de questionar e perguntar, levar os textos pra onde quiser. e aí, julgar como quiser... mas é um risco. e ó, provavelmente você está enganado. como mamã diz, vc aponta um dedo e outros quatro estão apontados pra vc. faça o teste. então melhor pensar duas vezes e esquecer. ou me perguntar.
...e muitas recíprocas são verdadeiras. eu tenho consciência (quase sempre) de que critico no outro erros que também cometo (e enquanto não consigo evitar os meus erros, tenho que evitar ao menos as minhas críticas), mas sei que nêgo faz isso sem nem pensar, sem se olhar no espelho, e aí, aponta dedos e esquece o que tá lá dentro do peito. esquece que sente um monte de coisas também, e esquece do uso que fez e faz disso. e ao invés de perguntar, de falar, de se abrir, julga. acho que a maioria dos problemas se resolveria se ao invés de tanto achismo e manifestações públicas, as pessoas conversassem mais, se ouvissem mais, se amassem mais, tentassem se entender mais.
o engraçado é que eu sempre fico sabendo de tudo, das histórias de todos os lados, e as coisas chegam meio sem querer mesmo. e tem gente que nem sabe de nada, nada mesmo, "da missa a metade", diria minha mãe, e fala demaisporque entende tudo errado. e ainda se engana sobre quem disse e fez o quê. como a menina me disse ontem, "temos dois ouvidos e uma boca pra ouvir em dobro, falar menos". então pergunta e espera a resposta. vc pode estar enganada. ou não. mas aí, pelo menos seremos sinceras. e seremos nós, não o mundo todo assistindo.
segunda-feira, setembro 18, 2006
o limiar entre a sanidade e a loucura é tão sutil que as vezes a gente convive com pessoas assim e nem percebe. ontem falamos disso, dos psicopatas, de gente louca e capaz de grandes atrocidades que passam anos agindo como pessoas normais, até... até algo as provocar, de alguma forma.
isso me levou a pensar em pessoas que eu conheci e conheço, que têm um tipo de distúrbio que me interessa observar e analisar, mas me deixa um tanto quanto perplexa. gente que pega um detalhe real e inventa todo um resto, fantasia ao redor disso, aumenta, distorce, cria. bonito, criativo, coisa de profissional. mas é bizarro, assustador num certo ponto. eu, que sempre tive mania de analisar as pessoas, preciso só de um pouco de observação pra sacar quem é assim. acho que sempre acerto. as vezes caio numa mentira ou noutra, mas sei que tenho que ficar atenta pra que nada passe desapercebido. lembro que tive um amigo assim, há anos atrás, e eu e mamã ficávamos pescando as fantasias dele. eu não consegui levar bem a amizade, por conta disso. hoje acho que tenho mais maturidade e discernimento, e conheço um alguém assim que assume ser assim. assume pra quem é íntimo, mas assume que tem problemas. ok, entendo, aceito, tento ajudar. mas é impressionante, você nunca sabe o que é real, ou até onde é real. e tem outra, que todo mundo paparica, adora, num exagero sem fim, que criou também esse universo paralelo e vive mergulhada nele, e parece que ninguém percebe! eu percebi, outra pessoa também. não é possível que ninguém mais observador e sagaz que convive com a dita cuja não consiga sacar nas entrelinhas que nem tudo ali é verdade. não é difícil, mesmo que você não saiba de toda a verdade, que não conheça a pessoa a fundo. pq há furos, ninguém mente tão bem. não pra mim... e eu fico brincando de jogo dos erros, investigando a fantasia do real.
o problema é quando esse distúrbio afeta as pessoas de alguma forma, quando vira intriga, maldade, vingança, ou qualquer coisa que prejudique alguém. isso eu não aceito, não gosto, não quero, não faço e não admito. mas fazer o q? alertar, me afastar.
isso me levou a pensar em pessoas que eu conheci e conheço, que têm um tipo de distúrbio que me interessa observar e analisar, mas me deixa um tanto quanto perplexa. gente que pega um detalhe real e inventa todo um resto, fantasia ao redor disso, aumenta, distorce, cria. bonito, criativo, coisa de profissional. mas é bizarro, assustador num certo ponto. eu, que sempre tive mania de analisar as pessoas, preciso só de um pouco de observação pra sacar quem é assim. acho que sempre acerto. as vezes caio numa mentira ou noutra, mas sei que tenho que ficar atenta pra que nada passe desapercebido. lembro que tive um amigo assim, há anos atrás, e eu e mamã ficávamos pescando as fantasias dele. eu não consegui levar bem a amizade, por conta disso. hoje acho que tenho mais maturidade e discernimento, e conheço um alguém assim que assume ser assim. assume pra quem é íntimo, mas assume que tem problemas. ok, entendo, aceito, tento ajudar. mas é impressionante, você nunca sabe o que é real, ou até onde é real. e tem outra, que todo mundo paparica, adora, num exagero sem fim, que criou também esse universo paralelo e vive mergulhada nele, e parece que ninguém percebe! eu percebi, outra pessoa também. não é possível que ninguém mais observador e sagaz que convive com a dita cuja não consiga sacar nas entrelinhas que nem tudo ali é verdade. não é difícil, mesmo que você não saiba de toda a verdade, que não conheça a pessoa a fundo. pq há furos, ninguém mente tão bem. não pra mim... e eu fico brincando de jogo dos erros, investigando a fantasia do real.
o problema é quando esse distúrbio afeta as pessoas de alguma forma, quando vira intriga, maldade, vingança, ou qualquer coisa que prejudique alguém. isso eu não aceito, não gosto, não quero, não faço e não admito. mas fazer o q? alertar, me afastar.
...a gente acredita no que a gente quer, né? e porque duvida do certo pra acreditar no duvidoso? depende, depende, mas nesse caso... eu fico que nem bola de pingue-pongue pulando, pulando, pensando, acreditando e desacreditando. mas eu sei, eu sempre soube. de um bando de coisas...
e no fim tudo sempre dá certo, de uma forma ou de outra. ainda bem que estou do lado do que deveria estar de fato.
...e preciso voltar a focar no que precisa de foco nesse momento...
e no fim tudo sempre dá certo, de uma forma ou de outra. ainda bem que estou do lado do que deveria estar de fato.
...e preciso voltar a focar no que precisa de foco nesse momento...
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