gatos adoram água fresca e têm o costume de subir na pia quando sentem sede.
maria luiza, um tanto quanto exótica, se delicia com a água que fica no chão do box no pós-banho.
"água de bunda", como diz o léo.
quinta-feira, agosto 30, 2007
quarta-feira, agosto 29, 2007
hoje passei a hora do almoço conversando com as pessoas, como sempre. quer dizer, assim: as vezes como qualquer coisa e vou passear, mas quando como por lá, fico de papo com todo e qualquer um que me acompanhe. gosto disso. e falamos tanto sobre a vida, os costumes, as diferenças de quem mora fora, e falei dela, falei muito, senti falta. é bom saber que ela tá bem e feliz, desejo o melhor, mas quando penso que é pra sempre (e desejo que seja, pelo bem mesmo) dá uma pontinha de saudade.
[pílulas]
... rua do ouvidor lotada, intransitável, mais que de costume. paro na frente da saraiva, na tentativa de descobrir o que há. fila. eis que um cidadão então me informa, com a felicidade estampada no rosto: ‘ a íris está para chegar, é o lançamento da playboy dela’.
agora vê só se tamanho bafafá acontece com algum jornalista renomado que vá lançar livro? só se tiver coquetel di grátis. a ignorância humana não tem limites. será mesmo falta de acesso à informação ou preguiça de buscar algo além do vazio que é o óbvio?
-x-
buzzcocks no metrô. adoro buzzcocks, a banda punk favorita. tá, uma das, tem clash tb.
(tudo tem seu momento)
-x-
no globo, dia desses: bob dylan e elvis costello, representantes de países e gerações diferentes, mas próximos musicalmente, vão excursionar juntos pelos eua. a turnê, de 13 shows, começa dia 22 de setembro e termina em 9 de outubro.
ah, como eu queria.
-x-
E a tal da amy ‘casa do vinho’ prossegue aos trancos e barrancos, desmarcando shows e, quem sabe, finalmente, tentando uma reabilitação. dizem que ela tem entrado e saído de clínicas nas últimas semanas. será que num vai e vem a coisa se resolve? a mocinha até fez uma música sobre o assunto, ‘rehab’, dizendo que ‘não, não, não’, não entraria numa clínica, e mais, que em um ano estaria morta. Parece que preferiu tentar viver... será que o glamour de morrer aos 27 perdeu a força, finalmente? quanta palhaçada essa coisa de ser cool... cu.
-x-
na clínica de raio x:
atendente says: venha para a luz, carolaine
ju says: haha, vc conhece a carolaine? que foda! essa sempre foi a minha piada com a minha mãe, e parece que ninguém mais no mundo viu poltergeist!
atendente says: sempre falo assim com a minha filha! Fiz ela ver o filme, claro que conheço!
risadas gerais.
ainda contei da bola no antigo trabalho, uma daquelas pequenas, como as de tênis, onde escrevi ‘venha para a luz’ (e ninguém havia entendido). para quem não sabe, no filme tem a cena onde a tangina (que eu chamo de ‘tangerina’), joga bolas numa espécie de portal, na tentativa de trazer de volta a dita cuja (a carolaine, não a bola).
e foi sensacional. A mocinha do raio x ainda reclamou da alça do sutiã que apareceu na chapa, por preguiça minha, e dos 39271762 piercings e brincos que “esqueci” de tirar. comentei com ela que o processo de revelação da chapa é o mesmo da fotografia, na sala vermelha, mas mesmas químicas, e ela ficou interessada. dei um chocolate, ganhei beijinho e muitas risadas. fato que me dou bem com tudo e todos, e adoro isso.
-x-
Dessa vez, no ginecologista:
atendente says: ih, uma joaninha, que bonita!
médico says: não seja indiscreta, fulana.
ju says: (em silêncio)
atendente says: ah, doutor, a paciente fulana tem uma (não lembro, cobra, lagarta, jacaré, lagartixa, algo assim) na barriga! já pensou quando engravidar, toda esticada? a dela (falando de mim), pelo menos não fica onde a pele estica!
(concordei com um sorriso – mereço essas coisas, mereço. mas acho graça sempre)
-x-
... precisava de uma camisa sem manga. depois de tantos meses de frio, as roupas de verão estavam emboladas no fundo da gaveta. desde a mudança eu não fazia uma arrumação decente, coloquei as coisas lá, e assim ficou. tirei tudo, separei por cores, mais fácil de achar. ele entrou no quarto e achou graça, plena madrugada e aquela semi-bagunça... mas eu sou assim, cismo, vou lá e faço, a qualquer hora. e detesto depender de qualquer um, o que eu quero eu mesma meto a mão.
camisas de banda num canto, e ele pergunta se elas serão destacadas das demais. é engraçado porque tenho dezenas, algumas costumizadas, boladas por mim e feitas em conjunto com mami, outras compradas ou ganhas de presente, festivais brasil afora. lembranças, muitas lembranças. weezer, suede, wilco. lemonheads, teenage... são tantas, e não me desfaço, mesmo que quase não as use.
me livrei de três sacos de roupas e dois de sapatos quando mudei, e sinto alívio, o feng shui fala da circulação de energia, e me faz feliz ver gente que precisa recebendo as doações. dessa vez não pensei duas vezes e joguei papeladas no lixo, mesmo coleções de revistas de música, acumuladas por anos. quase lamento. Mas as roupas foram mesmo, sem dó. ainda tenho coisa pacas, mas tão mais essenciais...
-x-
...eu gosto do cheiro do perfume que fica no pulso depois que se toma banho. é um cheiro sempre igual, independente do perfume e do sabonete que se use. já cheirei cangotes por aí e notei, repare.
-x-
impressionante como em dois dias a temperatura varia dos 40 graus para os 16. prefiro o frio, mas chegar em casa tremendo de frio me faz lembrar que domingo a tarde passei mal, tamanho o calor naquele 690 infernal. só mesmo pelo niver da amiga...
-x-
a semana que passou começou bem, com a palestra dos meus favoritos, jornalistas do segundo caderno como dapi e antônio carlos miguel, sobre música. maravilha, e platéia repleta de amigos... não perco esses eventos por nada, o que já me rendeu momentos memoráveis, conhecimento (tanto teórico quanto de profissionais da minha área) e a fama de ‘maria caneta’, a que sempre se interessou (falando principalmente e inicialmente de textos, minha gente) por jornalistas.
e eis que no blog do acm rolou, dias antes, um post sobre show do marcos valle com participação do los hermano marcelo camelo. o mais interessante é o comentário do leitor. vê lá:
http://oglobo.globo.com/servicos/blog/comentarios.asp?cod_Post=69395
não o julgo como cantor, talvez ele seja bom como vocal e compositor da banda dele, vá saber. mas o trecho em que o carinha fala de “fãs insuportáveis”... pois é. acho muita graça... volta e meia rola isso, artistas viram cult, de underground passam a mainstream, alguns renegam, uns idolatram, e acaba por rolar aqueles fiéis seguidores – de última hora ou não – que, de qualquer forma, tiram onda como se fossem estrelas, e tornam o artista cansativo, no geral. o esquema indie de desprezar quando vira pop (no sentido popular mesmo) é escroto, mas o fato de se tornar pop e ser seguido por multidões gera aquele ar blasé insuportável só de pensar no assunto. não guento...
noutro dia vi fulano dizer que legião já encheu e ser fã da banda é cansativo de ver. concordo. é exatamente o que penso do loser manos, e sei que é mais do mesmo, a segunda geração de um esquema idêntico de fanatismo / magnitude.
não uso camisa da lu, ouço bem pouco a banda na verdade, mas é algo que faz parte da minha vida, deixou de ser opção (se é que algum dia chegou a ser). não escolhi gostar da banda que um dia foi das origens do punk tupiniquim, simplesmente cresci acompanhando os gostos de papai e mamãe, que por sinal era bem bons. é a tal diferença, que eu sempre digo, entre “ser’ e “querer “ser” (a coisa wanna be).
-x-
medo de cachorro, trauma de infância. sei o porquê, lembro exatamente do dia, uns 20 anos atrás, fui brincar com um cão de meio porte. corri, ele veio atrás, parei, ele continuou. experimentei ver se era brincadeira, mas ele ameaçou morder. desespero. corri, corri, corri. chorei, meio disfarçado, e ninguém me socorria ou percebia meu pavor. subi aonde pude, ele ia atrás. lembro como se fosse hoje... já exausta, passei pela portaria, alguém abria a porta, consegui entrar. alívio, dor, medo, medo, medo. fui pra casa, e, pela primeira e única vez não havia ninguém, saíram sem avisar. voltaram logo, mas lembro da tortura da espera, das lágrimas, do coração disparado. E inacreditavelmente tudo volta quando me deparo, de supetão, com cachorros “brincalhões”. não gosto, não quero, não consigo.
semana passada chegava em casa, na esquina um me apareceu, do nada, correndo com a dona. medo, susto, falta de ar. a merda toda volta, impressionante. choro – esqueci o que tava pensando – abraço.
-x-
mais médico. check up geral, sou um luxo, e adoro exercer um pouco da minha veia hipocondríaca. não sou fresca, ou até sou, mas não no sentido de ser mimada e esperar que façam tudo por mim, fazendo drama, chantagem emocional e tipinho, saca? eu sou aquariana, meto a mão e faço, adoro isso, não depender, não esperar. vou ao mercado, compro coisinhas pra casa, tenho idéias, invento, aproveito. mas, independente da independência, tem o lance do ‘oh céus, oh vida, oh lipe’ – faz parte do meu show – e gosto de remédios, de cuidados, de estar bem. e dermato sempre foi meu fraco. nunca tive espinhas, e aos 20 passei uns meses monstruosamente espinhenta. hoje tenho de volta a pele de pêssego de sempre, mas a psoríase me acompanhava... psoríase? pois hoje fui num daqueles especialistas sensacionais das estrelas, e descobri que tenho dermatite atópica, gerada por alergias respiratórias e sensível ao sistema nervoso. uma frescura chiquérrima! pílulas, cremes, shampoo, tudo de manipulação!
... rua do ouvidor lotada, intransitável, mais que de costume. paro na frente da saraiva, na tentativa de descobrir o que há. fila. eis que um cidadão então me informa, com a felicidade estampada no rosto: ‘ a íris está para chegar, é o lançamento da playboy dela’.
agora vê só se tamanho bafafá acontece com algum jornalista renomado que vá lançar livro? só se tiver coquetel di grátis. a ignorância humana não tem limites. será mesmo falta de acesso à informação ou preguiça de buscar algo além do vazio que é o óbvio?
-x-
buzzcocks no metrô. adoro buzzcocks, a banda punk favorita. tá, uma das, tem clash tb.
(tudo tem seu momento)
-x-
no globo, dia desses: bob dylan e elvis costello, representantes de países e gerações diferentes, mas próximos musicalmente, vão excursionar juntos pelos eua. a turnê, de 13 shows, começa dia 22 de setembro e termina em 9 de outubro.
ah, como eu queria.
-x-
E a tal da amy ‘casa do vinho’ prossegue aos trancos e barrancos, desmarcando shows e, quem sabe, finalmente, tentando uma reabilitação. dizem que ela tem entrado e saído de clínicas nas últimas semanas. será que num vai e vem a coisa se resolve? a mocinha até fez uma música sobre o assunto, ‘rehab’, dizendo que ‘não, não, não’, não entraria numa clínica, e mais, que em um ano estaria morta. Parece que preferiu tentar viver... será que o glamour de morrer aos 27 perdeu a força, finalmente? quanta palhaçada essa coisa de ser cool... cu.
-x-
na clínica de raio x:
atendente says: venha para a luz, carolaine
ju says: haha, vc conhece a carolaine? que foda! essa sempre foi a minha piada com a minha mãe, e parece que ninguém mais no mundo viu poltergeist!
atendente says: sempre falo assim com a minha filha! Fiz ela ver o filme, claro que conheço!
risadas gerais.
ainda contei da bola no antigo trabalho, uma daquelas pequenas, como as de tênis, onde escrevi ‘venha para a luz’ (e ninguém havia entendido). para quem não sabe, no filme tem a cena onde a tangina (que eu chamo de ‘tangerina’), joga bolas numa espécie de portal, na tentativa de trazer de volta a dita cuja (a carolaine, não a bola).
e foi sensacional. A mocinha do raio x ainda reclamou da alça do sutiã que apareceu na chapa, por preguiça minha, e dos 39271762 piercings e brincos que “esqueci” de tirar. comentei com ela que o processo de revelação da chapa é o mesmo da fotografia, na sala vermelha, mas mesmas químicas, e ela ficou interessada. dei um chocolate, ganhei beijinho e muitas risadas. fato que me dou bem com tudo e todos, e adoro isso.
-x-
Dessa vez, no ginecologista:
atendente says: ih, uma joaninha, que bonita!
médico says: não seja indiscreta, fulana.
ju says: (em silêncio)
atendente says: ah, doutor, a paciente fulana tem uma (não lembro, cobra, lagarta, jacaré, lagartixa, algo assim) na barriga! já pensou quando engravidar, toda esticada? a dela (falando de mim), pelo menos não fica onde a pele estica!
(concordei com um sorriso – mereço essas coisas, mereço. mas acho graça sempre)
-x-
... precisava de uma camisa sem manga. depois de tantos meses de frio, as roupas de verão estavam emboladas no fundo da gaveta. desde a mudança eu não fazia uma arrumação decente, coloquei as coisas lá, e assim ficou. tirei tudo, separei por cores, mais fácil de achar. ele entrou no quarto e achou graça, plena madrugada e aquela semi-bagunça... mas eu sou assim, cismo, vou lá e faço, a qualquer hora. e detesto depender de qualquer um, o que eu quero eu mesma meto a mão.
camisas de banda num canto, e ele pergunta se elas serão destacadas das demais. é engraçado porque tenho dezenas, algumas costumizadas, boladas por mim e feitas em conjunto com mami, outras compradas ou ganhas de presente, festivais brasil afora. lembranças, muitas lembranças. weezer, suede, wilco. lemonheads, teenage... são tantas, e não me desfaço, mesmo que quase não as use.
me livrei de três sacos de roupas e dois de sapatos quando mudei, e sinto alívio, o feng shui fala da circulação de energia, e me faz feliz ver gente que precisa recebendo as doações. dessa vez não pensei duas vezes e joguei papeladas no lixo, mesmo coleções de revistas de música, acumuladas por anos. quase lamento. Mas as roupas foram mesmo, sem dó. ainda tenho coisa pacas, mas tão mais essenciais...
-x-
...eu gosto do cheiro do perfume que fica no pulso depois que se toma banho. é um cheiro sempre igual, independente do perfume e do sabonete que se use. já cheirei cangotes por aí e notei, repare.
-x-
impressionante como em dois dias a temperatura varia dos 40 graus para os 16. prefiro o frio, mas chegar em casa tremendo de frio me faz lembrar que domingo a tarde passei mal, tamanho o calor naquele 690 infernal. só mesmo pelo niver da amiga...
-x-
a semana que passou começou bem, com a palestra dos meus favoritos, jornalistas do segundo caderno como dapi e antônio carlos miguel, sobre música. maravilha, e platéia repleta de amigos... não perco esses eventos por nada, o que já me rendeu momentos memoráveis, conhecimento (tanto teórico quanto de profissionais da minha área) e a fama de ‘maria caneta’, a que sempre se interessou (falando principalmente e inicialmente de textos, minha gente) por jornalistas.
e eis que no blog do acm rolou, dias antes, um post sobre show do marcos valle com participação do los hermano marcelo camelo. o mais interessante é o comentário do leitor. vê lá:
http://oglobo.globo.com/servicos/blog/comentarios.asp?cod_Post=69395
não o julgo como cantor, talvez ele seja bom como vocal e compositor da banda dele, vá saber. mas o trecho em que o carinha fala de “fãs insuportáveis”... pois é. acho muita graça... volta e meia rola isso, artistas viram cult, de underground passam a mainstream, alguns renegam, uns idolatram, e acaba por rolar aqueles fiéis seguidores – de última hora ou não – que, de qualquer forma, tiram onda como se fossem estrelas, e tornam o artista cansativo, no geral. o esquema indie de desprezar quando vira pop (no sentido popular mesmo) é escroto, mas o fato de se tornar pop e ser seguido por multidões gera aquele ar blasé insuportável só de pensar no assunto. não guento...
noutro dia vi fulano dizer que legião já encheu e ser fã da banda é cansativo de ver. concordo. é exatamente o que penso do loser manos, e sei que é mais do mesmo, a segunda geração de um esquema idêntico de fanatismo / magnitude.
não uso camisa da lu, ouço bem pouco a banda na verdade, mas é algo que faz parte da minha vida, deixou de ser opção (se é que algum dia chegou a ser). não escolhi gostar da banda que um dia foi das origens do punk tupiniquim, simplesmente cresci acompanhando os gostos de papai e mamãe, que por sinal era bem bons. é a tal diferença, que eu sempre digo, entre “ser’ e “querer “ser” (a coisa wanna be).
-x-
medo de cachorro, trauma de infância. sei o porquê, lembro exatamente do dia, uns 20 anos atrás, fui brincar com um cão de meio porte. corri, ele veio atrás, parei, ele continuou. experimentei ver se era brincadeira, mas ele ameaçou morder. desespero. corri, corri, corri. chorei, meio disfarçado, e ninguém me socorria ou percebia meu pavor. subi aonde pude, ele ia atrás. lembro como se fosse hoje... já exausta, passei pela portaria, alguém abria a porta, consegui entrar. alívio, dor, medo, medo, medo. fui pra casa, e, pela primeira e única vez não havia ninguém, saíram sem avisar. voltaram logo, mas lembro da tortura da espera, das lágrimas, do coração disparado. E inacreditavelmente tudo volta quando me deparo, de supetão, com cachorros “brincalhões”. não gosto, não quero, não consigo.
semana passada chegava em casa, na esquina um me apareceu, do nada, correndo com a dona. medo, susto, falta de ar. a merda toda volta, impressionante. choro – esqueci o que tava pensando – abraço.
-x-
mais médico. check up geral, sou um luxo, e adoro exercer um pouco da minha veia hipocondríaca. não sou fresca, ou até sou, mas não no sentido de ser mimada e esperar que façam tudo por mim, fazendo drama, chantagem emocional e tipinho, saca? eu sou aquariana, meto a mão e faço, adoro isso, não depender, não esperar. vou ao mercado, compro coisinhas pra casa, tenho idéias, invento, aproveito. mas, independente da independência, tem o lance do ‘oh céus, oh vida, oh lipe’ – faz parte do meu show – e gosto de remédios, de cuidados, de estar bem. e dermato sempre foi meu fraco. nunca tive espinhas, e aos 20 passei uns meses monstruosamente espinhenta. hoje tenho de volta a pele de pêssego de sempre, mas a psoríase me acompanhava... psoríase? pois hoje fui num daqueles especialistas sensacionais das estrelas, e descobri que tenho dermatite atópica, gerada por alergias respiratórias e sensível ao sistema nervoso. uma frescura chiquérrima! pílulas, cremes, shampoo, tudo de manipulação!
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