sexta-feira, março 19, 2004

Agora eu ouço a Brasil 2000 aqui no trabalho. Me deixa (mais) feliz.
;)
"Está gravado. A repórter do Globo perguntou à governadora Rosinha Garotinho o que ela achava da prisão de Sérgio Naya. E a nossa governante respondeu: 'Não li a esse respeito, mas se prendeu é porque ele está devendo alguma coisa'"

Caralho.
Então tá...
Gostei disso (peguei lá no Orlando Orfei):

SE EU FOSSE...

uma frase, seria: alguma explicação ou dúvida
uma pergunta, seria: idem
uma banda, seria: Wilco ou Teenage Fanclub
uma música, seria: alguma do Vinícius de Moraes
uma bebida, seria: caipirinha de cachaça de Minas
uma palavra, seria: amor
uma arma, seria: unhas
um gesto, seria: tentar ajudar
um animal, seria: gato
um desenho, seria: Flinstones
um personagem, seria: Joselito
um filme, seria: Saltimbancos Trapalhões
um lugar, seria: Lagoa (Rodrigo de Freitas)
uma atriz, seria: hummmm... não sei
um livro, seria: Em algum lugar do passado
um programa, seria: Além da imaginação
um objeto, seria: um computador
um instrumento, seria: violão
um horário, seria: madrugada
uma cor, seria: azul
um dia, seria: sexta
um refrigerante, seria: Fanta laranja light ou Pepsi Twist light
um chocolate, seria: chocolate branco da Hershey's
uma estação, seria: Inverno
uma fruta, seria: Morango
uma comida, seria: Pizza ou batatas-fritas
Ontem fui mais cedo pra faculdade, ia passar antes no escada shopping e queria chegar mais cedo na facul mesmo. Mas tá virando rotina o atraso da bosta do 426; quase uma hora de espera na movimentada hora do rush. Além disso, teve tiroteio no Catumbi e os carros vinham alucinados na contramão. Resultado: o ônibus subiu por Santa Tereza, que não é muito mais seguro, todavia, era a única solução. O bacana da história foi que conversei no ônibus com uma menina da Facha que eu só conhecia de vista e coincidentemente faz algumas matérias comigo. Ainda ganhei uma carona de taxi logo após a primeira aula, por pura gentileza dela. Bem bacana. Ah, e não fiquei até o final por puro cagaço.

quinta-feira, março 18, 2004

Entraram aqui procurando "como aumentar meu pênis de graça", "para matar você de raiva" (???), "bujão de gás" e "namorico".
Cada coisa...

quarta-feira, março 17, 2004

Recebi essas fotos hoje e deu vontade de postar, até porque o fotolog tá bichado até sexta-feira...
(Ah, são do sábado passado, no restaurante indiano que eu já comentei...)
Quando eu era pequena eu imaginava que com vinte e tantos anos estaria muito bem empregada, com um salário foda, casada e talvez até com filhos. Bem aquela coisa de "Química", "... ter carro do ano, tv a cores, pagar imposto, ter pistolão, ter filho na escola, férias na Europa, conta bancária, comprar feijão, ser responsável, cristão convicto, cidadão modelo, burguês padrão...". Daía gente cresce e cai na real; falta um tanto ainda pra eu me formar, ganho uma merreca que recebe o nobre título de "ajuda de custo" e dependo de esmola da minha mãe pra sobreviver, tenho um namorado mas nada além disso, e não tenho a menor idéia do que será de mim nos próximos anos. Ok, não ter planos é melhor que esquematizar e se fuder, já que tudo muda, mas não ter a menor idéia é assustador. O pior é que os meus amigos todos infelizmente não estão, na sua maioria, muito melhores. A gente cresce e só então vai ver que a vida é bem diferente do que a gente via na tv, nos agora aparentemente tão distantes anos 80... Será que a realidade econômica esentimental das pessoas mudou ou a gente é que via uma utopia com nossos olhos ingênuos de criança?

terça-feira, março 16, 2004

Ontem teve pizza, amigos, pessoas saudosas. Matei aula, mas por um bom motivo.
Hummm...
Tem coisas que simplesmente não dá pra entender, por mais que a cabeça tente e explique, o coração se confunde. Eu (cabeça e coração) não entendo essas coisas da vida, não entendo um dia ter intimidade pra brincar, pra cobrar estar junto, pra andar sempre perto e por perto, ser amigo com A maiúsculo, e noutro simplesmente ter que se calar por não saber o que dizer, por medo de falar besteiras. Não saber onde por as mãos, não conseguir ser natural, aquele desconforto que sempre acompanha os momentos de insegurança. Insegurança com quem se tinha toda a liberdade...
Amigos falam o que sentem, o que dói pra poder deixar de doer (ou deveriam). E eu nem sei...
Queria ser indiferente, queria conseguir achar natural, queria não sentir falta. Mas eu não posso, não consigo. E lamento essa coisa de se tornar estranho de quem se conhece bem.

segunda-feira, março 15, 2004

Ontem almoçamos na Porcão de Copa da Nossa Senhora que mudou de nome mas continua com o mesmo leiauti, e pra mim, comida igual tb, bem boa por sinal. Depois rolou casa da vovó do Cadu e voltamos pro nosso ninho de amor (hahaha). Foda foi na hora do Big Brother; pedimos uma pizza e arrumamos tudo pra ver na frente da tv. Mas pela enésima vez entrou uma cigarra, que sempre teima em ficar no mesmo recinto que a gente. Primeiro nos expulsou do computador nos isolando no quarto e nos obrigando ao torturante ato de assistir ao Faustão. Depois, não satisfeita, quando esquecemos dela, foi pro quarto onde tem a tv e ficou lá atasanando a vida, voando pra cima e pra baixo, arrancando gritos meus na tentativa de pegá-la com a vassoura, enquanto o meu herói comia e bebia tranquilamente na sala. Finalmente consegui prendê-la com um balde e mais tarde o Cadu chutou a bicha porta afora.
Argh.

*****

Bacana o especial dos comedores da MTV. Só não concordei com o Iggy Pop em nono lugar. Ele e o Mick Jagger deviam ser primeiro lugar. David Bowie tb, né? Compará-los com o tal Justin Timberlake e outros carinhas de banda nu metal é ridículo. Ninguém comeu mais homem, mulher, plantas e objetos que esse povo aí. Duvido.
Ganhei flores.
:~~~

domingo, março 14, 2004

Ontem fomos jantar num restaurante indiano ("o melhor indiano do Rio") com a Stela e a Karla. Foi bacana, divertido, o drink era delicioso, mas a comida toda tinha o mesmo gosto condimentado, além de ser tudo picadinho de alguma coisa com sopão (caldo). O prato de frango vinha com uns 4 pedacinhos e tinha o mesmo gosto da comida toda do bufê. A sobremesa tinha o gosto do drink, e se resumia a duas bolinhas (bem gostosas, por sinal), que mais pareciam seios. Argh. O pior de tudo é que era caro pra porra. Prefiro um japa mil vezes.
O Cadu sonhou comigo e com meu pai.
...