sábado, julho 07, 2007

tudo a ver com alguns pensamentos do "maior post do mundo". voltava há pouco do shopping no ônibus do metrô e dezenas de pirralhos de preto, indo pra ddk, bebendo vinho barato e falando alto. pirralhos são todos iguais, montados, gostam de beber em lugares públicos pra explicitar como são rebeldes e libertários, e se vestem de forma "agressiva" pelo mesmo motivo. até entendo, nunca fui de beber pra me exibir, bebia com amigos em lugares que se bebe. não era partidária de zorra pública pelo mesmo motivo, mas confesso que era anticonvencional desde pequena, sempre fui de falar merda, fazer piada e pagar micos. como boa aquariana, nunca gostei de me vestir igual a todo mundo, sempre fiz a minha moda. como meu instrutor de auto-escola dizia, as meninas por aí parecem manequins de vitrine, todas iguais, e a juju era diferente. ainda bem... eu fazia meus esmaltes coloridos, pintava o cabelo e customizava roupas e bolsas. em tempos pré-piercing, furei a orelha inteira sozinha e enci de alfinetes... haha. baixava bandas desconhecidas no napster, mas se a conexão (discada!) caía, perdia o download. mas eram tempos felizes, era divertido. o am do wilco me lembra muito esse final da década de 90.
mas voltando aos pirralhos... o papo descambou pra uma verdade, o que me lembrou figurinhas conhecidas; um alguém, conhecido deles (os 'góticos' da ddk), que era playboyzinho, ou qualquer coisa assim, e um belo dia, pá, era fã de belle and sebastian (o exemplo não poderia ser melhor!) e descobriu 'laranja mecânica', título que virou nick do msn. total fake, total poser, e é hilário, me faz rir muito. mais do mesmo, pessoa que até menos de dois anos nem sabia o que era b&s, grandaddy e até bjork, quem diria, hoje se diz fã e conhecedora. pessoa morena e de cabelo "tenho um pezinho lá", de repente se acha 'branquela' de cabelo lisin, que nem a tal amiga loser-creeper. gentem, personagens são engraçados na novela, na vida real são assustadores. como pode? na vida real não acho bonito não, essas pessoas do mal são capazes de tudo. até de se fingirem do bem (e acreditarem nisso, tamanha interpretação!)e conseguem enganar alguns ingênuos.
fã da pitty, assuma sua idolatria e siga tua ídola, 'seja vc', chega de mentiras e hipocrisia.
.sucrilhos com leite e ovolmaltine a noite é o que há.

sexta-feira, julho 06, 2007

ps e quem precisa lavar cuecas quando se tem máquina de lavar? sobra tempo só pro amor :)

(e não fica doído aí não, vá já ser boazinha e catar o seu!)

quinta-feira, julho 05, 2007

- o maior post de todos os tempos - uma breve biografia, um pouco de currículo, muito sentimento. coração.

(santos e orixás, além do Amor (com “a” maiúsculo) nos protegem da gente feia, rastejante e má que só sabe fuxicar)

Tava pensando so¬bre o assunto, coisa que não tive tempo até então. Entre uma viagem e outra do 2016 ou no ônibus do metrô, lembrei do Natal, do Reveillon, voltei mais no tempo, lembrei de como doeu, e como aprendi a esquecer, não pensar, me fazer virar a página. Viramos amigos, nos afastamos, brigamos, depois mantivemos uma relação meramente cordial. Melhor assim. Não foi como daquela vez, há muitos anos, em que precisei auto afirmar-me depois de tanta dor. É diferente. O tempo, a maturidade, as personagens. O fato é que cuidei de mim, aprendi a viver sem, a ficar feliz comigo mesma, a me preocupar com o término da faculdade, o trabalho, os amigos, voltei a sair bastante, mas igualmente mais comedida que no passado. O tempo ensina, pra quem quer aprender, sabe? Tem gente que só reclama, só acusa, só aponta dedos, ao invés de se olhar no espelho e perceber que tudo o que joga no outro são os mesmos erros que comete.
Enfim, tive casinhos, namoricos, alegria, distração. Eu passei a ser o foco, a coisa mais importante pra mim. Como deve ser, sempre. E é. O sentimento sempre aqui, mas eu não queria mais. Tudo havia mudado aqui dentro e a minha volta.
E eis que de repente, uma intuição. Aliás, várias delas. Corri pra fazer e entregar a monografia. Há uma semana do término do prazo, fui falar com o orientador (me apresentar, que vergonha!), e bingo, dei sorte: ele aceitou que eu entregasse o texto, sabe deus como, na quinta-feira seguinte.
Agora, jornalista formada, fotógrafa por paixão e por vocação (sempre li muito e sempre escrevi tudo que dava na telha, e desde cedo era fã de jornalistas - ‘maria-caneta’, disse certa vez um amigo, agora conhecido colunista de jornal. Aliás, amigos jornalistas sempre foram uma rotina. Não tem como fugir disso... Ainda bem. O destino, sempre ele.
A fotografia é a maior paixão desde sempre. Lembro de sempre amar ver fotos, qualquer uma, em qualquer lugar, de qualquer tipo. Seja de álbum pessoal, seja campanhas ou exposições, a fotografia sempre tomou todas as atenções. Li bastante sobre o assunto mesmo antes da faculdade. Lá, busquei e consegui o estágio no laboratório, revelando, ampliando, fotografando eventos e monitorando alunos. A maioria não tava nem aí, mas alguns poucos gostavam tanto quanto eu, e matavam aula lá, trocando idéias. Nunca me senti totalmente segura com textos, apesar das amigas de longa data elogiarem muito, apesar de prêmio ganho até na ABL. Quando adolescente, era ghost writer de cartinhas de namorados de amigas, coisas do tipo. Mas ainda assim, uma certa vergonha, um certo receio. Um pouco de insegurança no peito.
Carreira complicada, mal remunerada e pouco valorizada, é difícil arrumar até mesmo freelas em fotografia, e carteira-assinada é coisa quase impossível. Portanto, tratei de trabalhar no curso pelo qual me formei, curso escolhido, aliás, em nome da fotografia, já que não existia nível superior até poucos anos.
Nego acha que basta uma câmera na mão com alguns muitos mega pixels para ser fotógrafo, mas não sabem que mega pixel e modo automático não fazem ninguém profissional. Acham também que qualquer um pode ser jornalista. Ok, até podem, mas poucos são bons, poucos SÃO simples e sinceramente, sem apenas querer ser. Fotografia é muito mais que equipamento e apertar botão, minha gente. É visão, sensibilidade, saber olhar. É intuição, emoção, coração, enquadramento. É luz, é foto, é saber quando e como desfocar. É um tiquinho de photoshop, em alguns casos, é buscar a foto perfeita sem retoques posteriores. E texto? Um bom texto é, antes de qualquer coisa, ler muito, usar o dicionário pra conferir significados, treino, e excelente português. O que eu vejo de gente formada errando vírgulas e usando palavras em lugar errado, se achando o intelectual que fala difícil... Vergonha alheia. Se não sabe usar o termo menos usual, por favor, use algo coloquial mesmo, mas não fale como não sabe. É feio, forçado, e fica nítido que é artificial, que tá tentando impressionar, que nem algumas pessoas humildes, caipiras, algumas vezes, tentando “falar difícil” pra impressionar. Licença poética a estes, mas aos demais, os metidos a letrados não, não mesmo. Tem que comer muito arroz com feijão.
E não sou tão segura quanto aos textos, mas ok, sou mais eu que muito lixo que vejo por aí, sem duvidas ou modéstias. Mas nas fotos... Mesmo não sendo bã bã bãn, adoro, me garanto, e sou mais eu. Então, sempre que posso, faço meus trabalhinhos por aí, e tenho, quase em mãos, uma maquininha bem bacana, que vai facilitar beeem a vida. A analógica fodona é xodó, e resisti um tanto às digitais, mas é fato, são essenciais, pela praticidade, economia e rapidez.
O trabalho vai bem, obrigada. O primeiro texto feito totalmente por mim, e encomendado diretamente foi muito elogiado e nada modificado. Orgulho, auto-estima satisfeita. Elogios também dos colegas, “a menina branquinha da comunicação é uma fofa” – “também acho’, isso vindo das pessoas mais simples, o que me deixa mais feliz. Gosto de pessoas, de tratar bem e cumprimentar todas elas, de chamar pelo nome, bater papo. Desde quando entro no banheiro e a moça está a limpar, até quando estou na fila do metrô e bato papo de igual pra igual com senhor intelectual, garotão playboy do ‘suburbo’, bacana letrado de escritório no centro, senhora aposentada e super atualizada. Adoro, consigo conversar bem com todos, a maior satisfação.
Estar com amigos, ouvir, ver, ajudar. Isso também faz tão feliz! Amigos são a melhor coisa da vida. A mãe também, melhor amiga, bom ouvir a voz, conversar, ver, trocar idéias. Vida perfeitinha, tudo encaminhado, tudo lindo. Segurança, estabilidade, certezas. Amor, amizade, união. A inveja de tudo o que temos e queriam ter, mas que não nos atinge, porque o mal bate e volta. Mas não desejo o mal não, acho bem feio quem quer tudo pra si, as bandinhas, musiquinhas, os caras, os amigos. O que é teu, não precisa ser só teu. Sou ciumenta sim, mas só com os amigos, mas não quero tudo pra mim não. Quero que seja pro mundo, porque daí, usufruo também. Eu divido, compartilho, quero é que seja de todos, meus amigos, meu amor, meus livros, bandas e músicas. Haha. Lembrei. Isso é coisa de moreninha que se acha branquinha e que até anteontem nem tinha nada porque não sabia que existia. Daí num dia acordou, leu um tiquinho e se acha dona do mundo, dos autores, livros, bandas canções. Sempre mais do mesmo, a coisa do “wanna be”, até nisso, na cor, no cabelo. Haha, faz-me rir (uma coisa meio michael jackson, hahaha).

(... E lembrei dele. Talvez pelo sumiço, pela não-realização, por tanto sonhar, ansiar, desejar e esperar. Talvez por causa das expectativas, mas o fato é que às vezes penso como está, como teria sido, e no que pode ter havido. Será que ainda lembra, que pensa, sente um pouquinho de falta assim como eu? Mas é uma falta diferente, porque tudo foi dirferente. É um carinho sincero, amigo, de querer bem, sabe? Creio que sim, Charlie é um cara muito sensível, e sempre gostou tanto da garotinha ruiva! A diferença do desenho é que, nesse caso, era recíproco. Mas tenho total consciência da utopia disso, e de como é uma projeção, porque não foi, apesar da vontade imensa. É só um sentimento de não saber como seria, como poderia ter sido. Só isso.)

O reencontro foi inesperado, totalmente surpresa. Eu não pensava, não desejava, nem mesmo queria, nem de longe. Sentia, mas estava bem comigo e com meu mundo. Ia pra SP, tudo certo, contagem regressiva e eis que... tudo desanda, as coisas por aqui se aceleram, a mensagem, a PUC, a conversa vital... Deus mostra os caminhos pra quem quer ver. Não busquei, só vivi e deixei as coisas acontecerem, e tudo tomou seu rumo, por si só. me sinto privilegiada e muito grata por, em tão pouco tempo ter tido mudanças tão lindas, benéficas e despretensiosas, por ser merecedora de uma revolução e uma guinada em tantos sentidos. Quero é fazer o bem, pra ser mais feliz, e ver o mundo idem. Feliz.
E agora, vida real, amém, maior amor. Amor de verdade, coisa que poucos sabem o que é, mas quem conhece sabe, e quem nos conhece sabe. Tem gente que fala, fala, sem conhecer. Não basta ter todas as coires pra se ter luz, criança. É preciso mais, e isso é o amor, coisa que talvez um dia venhas a conhecer, um pouco de humildade, muita verdade (chega de interpretar um papel, chega de fingir, de mentir, de distorcer a realidade!) e bastante sinceridade e franqueza. É possível mentir e enganar o mundo, mas nunca a si mesmo, ao espelho. E a Deus, aquele que muitos desconsideram, mas eu creio de coração. Religião não é um tópico no orkut, é muito mais...
Ah, e o amor. Quem não conhece e tá de fora, só fala e se incomoda por invejinha, recalque, por querer estar no mesmo lugar. Por ter sido rejeitado, mal amado, por um, por dois, por vários, por não conseguir concluir uma faculdade, por preguiça ou incapacidade, por não conseguir um trampo decente por total incopetência, por ter meia dúzia de amigos próximos e mesmo assim só porque são losers, depressivos, creepers. Lastimável. Aquela coisa, nada contra pretos, brancos e amarelos, mas até nisso querer ser ‘cool’? o que é cool? Ser branquinho, de cabelo liso? E taca hennê, pra parecer melhor-amiga-creeper. Mais decadência. Delicia é ser o que é, da cor que for, do jeito que se é, minha gente.

Seres humanos são falhos, eu, você, todos nós. Quem aponta o dedo e critica é porque não sabe/não quer reconhecer as próprias falhas, e mais, porque não consegue perceber que, depois de tanto tempo, erros e acontecimentos, a união só vem por amor, só o amor mantém de pé duas pessoas depois de tanto tempo e de tantos acontecimentos, um dia você vai entender isso, mas lembra, tem que comer muito arroz com feijão, buscar o bem, buscar o amor. Por amor, nada além disso. Com o tempo, a gente aprende a separar o joio do trigo, a perceber o que quer e o que não quer, o que sente e o que não sente. E a vida ensina e mostra o que realmente vale a pena. Sofrimento tem sim, faz parte. Vai dizer que você, a outra lá, aquele ali, todo mundo e qualquer um não sofrem nem nunca sofreram? Confusão? Também. Mas depois de tantos tombos e erros, uma mão que levanta o outro, e juntos, de mãos dadas, caminham, sempre em frente, para construir uma vida, um futuro, um presente melhor e maior que tudo e todos, maior que nós mesmos. Nada nem ninguém, nem olho grande nem a vontade nítida de estar no nosso lugar nos atingem, só nos fortalece.

O bom é que meus amigos não fazem intrigas, nem fofocas, nem nada por trás ou anônimo. Todos querem o bem do mundo, pedem pra esquecer, ignorar, fazer e buscar o bem e deixar pra lá. Ninguém se vinga, é egoísta muito menos mal. As melhores pessoas, e a gente atrai aquilo que merece. Sem xingamentos, ofensas e sentimentos pequenos. Graças a Deus, e eu agradeço, porque eles me ajudam, acrescentam e ensinam pacas. Espero que nego aprenda, e tenho fé que cedo ou tarde isso aconteça.
(...)
nada a ver, mas estive pensando... tem o 'bom ar', e ele comprou um genérico chamado 'secar', tudo com a mesma terminação de infinitivo. pensei então num nome bem sugestivo e com um trocadilho infame: 'cag-ar'.
haha, só queria compartilhar minha idéia genial com vcs. acho que daria uma grande publicitária (hã hã...)

(...)

quarta-feira, julho 04, 2007

se eu pudesse escrever no blog logo de manhã, falaria sem parar. mas não dá tempo, e aí vem o cansaço quando um tico de tempo pinta... e a inspiração se vai toda ao longo do dia com excesso de trabalho, e passeios, e pessoas, e tudo o mais. nem reclamo não, prefiro excessos ao ócio. o ócio me cansa, me dá sono, sono, sono, preguiça. e eu quero é mais.

sono e preguiça me lembram como eu acho curioso o povo que acorda cedo pra caminhar, fazer tai chi e sei lá mais o que na praia, com frio ou solão. eu nunca fui chega a praia, só mesmo pra caminhar, de vez em nunca, principalmente quando tá frio, nublado e o mar com ressaca. fora isso, acho lindo um dia de sol, mas não me apetece nem de longe botar meu biquinão 50' e deitar na areia pra torrar e ficar da cor do cabelo. to fora. tem gente morena por aí dizendo que é branquela, mas o fato é que tá na cara, né? eu tinha tudo pra ser morena que nem o guto e mamãe, sangue baiano, mas puxei papai e sempre fui branca, branca. ainda tinha olho clarinho e cabelo idem, o que mudou com o passar dos anos... eu acho tudo bom do jeito que é, quem nem esse povo querendo colocar silicone no peito, e eu adoro poder usar qualquer roupa sem ficar vulgar, porque sou a única da casa quase 'despeitada'.

mas então. e hoje tinha o cara correndo de lado, e eu fiquei pensando no que leva alguém a acordar cedo e ir pra praia pagar mico. vida saudável? é, pois é, queria ser rata de academia, mas a vida sendentária já me cansa o suficiente. que horas vou malhar, as quatro e meia ou as dez da noite? e a grana? tem uns trocentos cursos que eu quero fazer, mil coisas pra comprar... no way.

vim no ônibus ouvindo suede, me lembrei dos bons tempos de bunker, das pessoas e coisas, de como tudo era diferente e autêntico, sincero. saudades das madrugadas em que chegávamos lá e entrávamos de graça, e era divertido, boa música, pessoas bacanas, conhecidos. as coisas deviam acabar antes da total decadência, lugares, coisas, pessoas... tudo na vida devia ter essa noção. mas não, o lugar precisou perder os bons djs, as boas festas, os frequentadores 'old school' (pra dar lugar pra creche-metal-emo-indie (ou qq coisa do gênero). triste. mas enfim... com o empório rolou mais ou menos a mesma coisa. a diferença é que, além dos emos-indie-posers, rola tb quengas atrás de gringos. a música é razoável, meio cliché, mas tranquilo pra um fim de noite de domingo, algo despretensioso e sem maiores expectativas.
esse papo de música me leva a pensar e tentar entender porque pessoas fazem tantas intrigas, fofocas, têm tanta inveja do próximo e se dizem do bem, e acusam nêgo por aí exatamente dos defeitos que comete. pq, meu deus? pq criar um personagem, se fazer de vítima, querer parecer cool? não guentogente que força a barra, e tá no caminho certo pra isso, o da interpretação. caramba! até ontem nem sabia o que era beulah, nem bjork, nem grandaddy, muiro menos B&S. e ok, todo dia tem gente descobrindo até legião urbana, ainda mais indie-pop. mas achar que é quem mais conhece, que só vc conhece, que se é o rei da cocada preta, e pior, uma pessoa bacana? não entra na minha cabeça tamanha falta de noção, vergonha na cara e consciência de realidade. pensei no que é 'bem' e 'mal', o que leva algo ou alguém a se enquandar em um ou outro grupo, se existe alguém num extremo ou noutro, se a linha é tênue, confusa, se é possível ser total puro - bem ou mal. creio que nêgo não tem idéia das merdas que faz, fala, pensa e sente, e crê - do fundo do coração (e se tem coração?) que tá no caminho certo, fazendo as coisas certas. e daí tolero, mas tenho medo. pq eu deito a cabeça no travesseiro e sempre penso aonde erro, tento consertar, me envergonho das falhas - e todos temos falhas. mas quem assume, mesmo que só pra si mesmo? haha. será? duvido. nêgo se acha, e daí não sobra tempo nem espaço pra nada além de ego super inflado, e críticas e dedos apontados. mas esquecem que quando se aponta um, quatro apontam pra vc. e esquecem do umbigo, de dar uma olhada pra ele, e notar o quanto precisa crescer e ser. não basta querer.