sozinha em casa numa sexta a noite, e eis que uma cerveja hibernava na geladeira há semanas, mamãe esqueceu aqui, e eu nunca gostei de cerveja... mas bah, deu vontade de tomar michelada com muuuito limão. uma diliça. até o sal, que eu não gosto, cai bem.
suquinho de limão puro é bom demais tb, adoro azedo :)
sábado, junho 02, 2007
quinta-feira, maio 31, 2007
tava pensando, nome é nosso maior patrimônio, né? em diversos sentidos. primeiro, o mais simples; pra arrumar emprego, precisa de indicação, pra ser indicado, precisa conhecer gente. ok, pra se manter, pra subir, é preciso talento e competência (quase sempre, pelo menos se houver honestidade), mas pra chegar ali, pra entrar, pro começo, ah, tu precisa de nome. vc pode herdar nome de pai, mãe, de família, ou a muito suor, fazer o teu. construir teu maior patrimônio, teu nome.
que mais? ah, esse papo todo começou porque vi um predinho fodinha, três andares, delfim moreira, praia do leblon. todo pichado, arrombado, grade arrancada, cercado, meio que lacrado. e pessoas lá dentro, com luz e tudo, varal dentro de casa. quem paga por aquilo ali? alguém, alguém que tenha um nome, contas no seu nome, imóvel no seu nome. alguém usa di grátis, alguém mora naquele pedaço tão caro da cidade de graça, sendo um anônimo, pra outro alguém pagar. não tô cogitando se tá certo ou errado, nem falando de injustiças sociais, só citando um fato e comendando outro, só isso.
então, tu tem um nome, tu tem uma vida, contas, dívidas, amigos, família, coisas direcionadas a ti. o outro lá, zé das couves, não tem nome, usa o teu num documento roubado, num prédio invadido. é, nome é tudo. e nome é nada.
que mais? ah, esse papo todo começou porque vi um predinho fodinha, três andares, delfim moreira, praia do leblon. todo pichado, arrombado, grade arrancada, cercado, meio que lacrado. e pessoas lá dentro, com luz e tudo, varal dentro de casa. quem paga por aquilo ali? alguém, alguém que tenha um nome, contas no seu nome, imóvel no seu nome. alguém usa di grátis, alguém mora naquele pedaço tão caro da cidade de graça, sendo um anônimo, pra outro alguém pagar. não tô cogitando se tá certo ou errado, nem falando de injustiças sociais, só citando um fato e comendando outro, só isso.
então, tu tem um nome, tu tem uma vida, contas, dívidas, amigos, família, coisas direcionadas a ti. o outro lá, zé das couves, não tem nome, usa o teu num documento roubado, num prédio invadido. é, nome é tudo. e nome é nada.
segunda-feira, maio 28, 2007
to trocando o dia pela noite de novo, e isso é não bom. durmo o dia todo, mal faço as coisas, como nas horas erradas... mas é que hoje eu chapei quando voltei do churras da bibi, trêbada, e eu nem sabia que tava tão torta, mas foi só deitar que o enjoo veio. não, não vomitei, e bastou 3 hs de sono pra eu acordar nova. é, pq não tenho ressaca, graças a deus. mas cara, foi heavy. umas 8 caipirinhas (de morango, abacaxi e limão) e 4 micheladas, que eu inventei de fazer no fim da festa. uns pirulitos e "chup-chups" (lembra disso?) me salvaram, eu acho, pq o estrago podia ter sido maior.
po, nessa máquina dele não tem photoshop. a minha tá aqui do lado, mas como ela é neurótica e desliga sozinha com o calor, esquenta demais coisa e tal (ela acha que é britânica, passa mal com calor, fresca que só), enfim... tô usando o fireworks dele. tem umas paradas parecidas com o photoshop, o lance é achar, pq a barra é diferente, claro. é bom que aprendo a usar, e eu sempre adoro conhecer coisas novas.
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