Da série "nada é tão ruim que não possa piorar" ou "oh, céus, oh, vida, oh, lipe, oh azar":
Luíz, meu gato lindo e doce, o único que me restou, depois do abandono de lar de Maria Luiza para viver num estacionamento ao lado de casa e da transferência do Frederico para a casa do meu irmão por não ter se adaptado a casa nova. Bem, esse mesmo lindo e doce gato quase arrancou meu olho ontem.
sexta-feira, maio 16, 2003
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