Tem uma raça que nao deveria existir. Mas ja que ela existe, deveriamos deixa-la com fome até ela padecer e apodrecer num canto. Mas nao, eu tenho pena, nao sei dizer nao e dou comida. Mesmo sem saber se quero aquilo vivo perto de mim.
Indecisa e covarde. Mas os planos continuam, os projetos todos estao de pé, firmes e fortes, nao abro mao por nada nem ninguém. Enquanto essa vidinha nao me atrapalha, continuo assim. Mas cogito todas as mudanças possiveis, to fora da mesmice. Prefiro o duvidoso ao "certo", até porque ele nao existe.