sexta-feira, setembro 26, 2003
Sonhei que alguém me contava que você não é nada do que parece. Eu acordei bem triste, porque creio deveras em você. Mas o despertador tocou, aquela criatura horrivelmente brega (mudei o cd!) começou a cantar e fui pro banho, cabisbaixa. Sonho, sonho, não é real. As vezes o sonho nos acompanha numa compensação à vida real, como momentos de fuga, utopias do coração. Mas hoje não quero o sonho não, obrigada. Só quero o real.
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