terça-feira, dezembro 30, 2003
Sinto, penso, falo. Eu sempre falo o que eu penso, como se adiantasse alguma coisa. Me servia como alívio, mais um paliativo. Tsc, tsc. Dessa vez não vou falar, você mesmo me disse que tudo tem a sua hora. E não adianta eu tentar imaginar se ela vai mesmo existir, ou se terei que esperar e esperar ou improvisar. De qualquer forma, não sinto pressa, nem me reconheço. Porque é mais do que não sentir nada, e menos que o de sempre. Ou diferente...
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