Ah, vi Cazuza. Chorei e tals, mas continuo achando ele um filhinho de papai inconseqüente e exibido. Gostei do filme, o tal Daniel Oliveira é fodão, mas as falas pareciam decoradas demais, como se ele tivesse lido seus autores prediletos, citados na história, e usasse no dia a dia, o tempo todo. Mas o garoto tá foda, língua presa, canta bem, chocante. E a Marieta Severo tb tá ótima no papel da Lucinha, mimando além da conta o rebelde sem causa. E deu vontade de pegar os cds todos do Cazuza e ouvir, relembrar as letras, cantar junto. Amei um trecho que não li comentários em lugar algum, quando ele briga com o Frejat para gravar "O mundo é um moinho", do Cartola, a minha favorita. Lembro da primeira vez que ouvi essa gravação, ainda pequena, e simplesmente me apaixonei. Ele canta Cartola mais algumas vezes com a mãe, e é emocionante. Comparando com o livro, obviamente há diversas falhas. A ausência de uma citação sequer do Ney Matogrosso é imperdoável. Mas o filme vale a pena.
Sou quase um alcólatra
Bebi sexta, sábado e domingo. Sexta fui finalmente no tal samba da rua do Mercado, adorei. Sábado teve vinho e várias andanças por aí... E ontem, já disse, cinema e Só Kana. E adorei a companhia. Eta, quero mais findis assim...
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