Medo. Medo sim. Medo de te ver e não ser nada. Medo d'eu te tratar bem, tão bem que pareça que nada aconteceu. E não aconteça mais nada mesmo. Medo de achar que as coisas se repetem e de não acreditar mais - não só em você, mas em nada nem ninguém. Medo de perder as esperanças. A menina ingênua e tola, que sempre tenta e em tudo crê finalmente se torna racional, menos sentimental, pé atrás. Será?
Tava relendo nossas conversas, é sempre esquisito descobrir como as pessoas se transformam quando quererm conquistar. Preciso aprender que é tudo uma grande mentira, ninguém é aquilo que apresenta quando a gente conhece. Ninguém. Uma pena...
sábado, julho 03, 2004
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