.passei anos frequentando todas as festas da matriz, agora tô velha e não guento mais ir trabalhar virada. mas a maldita continua a mesma, depende muito da inspiração dos dois lá. as vezes, um festival de hits pessoais (sim, pq não são hits pra toda e qq pessoa), as vezes musiquinhas chatinhas, e em alguns momentos coisas mega super chatas e indies ao extremo, shoegazer total. quando isso acontecia, antigamente, eu deitava e dava uma dormidinha nos sofás noutrora existentes por lá (afinal, sou a hospedeira da mosca tsé-tsé), mas ontem, fiquei super-mega-ultra elétrica e empolgada (oi! eu sou a juliana!) conversando com os amigos e com o bofe. nhá, foi tão feliz receber mil abraços e beijos e palavras queridas do meu amigo que vai embora. gosto muito muito dele, o seu saraiva reclamão que me faz rir do mau humor dele, e agora que eu aprendi a abstrair, quase nunca fica chato. adorei tirar fotos divertidas com eles, rir dos meninos bebuns, do MA controlando todo mundo e sem implicar comigo um minuto sequer (nem ligo mais mesmo). sinto saudades de quando ele me ligava sexta ou domingo a meia noite, me dando dez minutos pra me arrumar e ir pra bunker ou pro empório (nos bons tempos de ambos). saudades dos dias divertidos na flip... queria muito dinheiro pra ir lá visita-lo na terrinha que é a minha cara.

enfim, muito sono, falta de saco, um calhamaço de teoria da comunicação pra ler, um jogo do brasil pra (não) ver, já que preciso estudar e dormir (dormir?).

nham, o melhor jantar do mundo. muita espera, mas coisinhas deliciosas e a companhia mais fofa, carinhosa, romântica e linda. eu não canso de olhar pra ele... ai ai (suspiros bobocas).

café. uma caneca enooorme de café. e uma garrafa de água ao lado, pq odeio café.