é tanta dor, tanta coisa dando errada ao mesmo tempo que parece um teste. dias melhores virão e já estão por perto, até pq, do fundo do poço só se sobe. mas é foda, tem horas que parece que não vou guentar, q não tenho força pra tanta coisa pesada, dolorosa. mas eu tenho, todo mundo diz que eu tenho e eu sei que sempre surge, lá do fundo do útero, a tal da força. ser feliz é tão simples, e eu sempre dei valor, mesmo nesses momentos mais singelos, nos pequenos detalhes. mas agora, sem felicidade que transborda e transparece na cara, preciso procurá-la nas pequenas coisas que já tenho no dia a dia. é o jeito pra ficar bem, pq já cansei de dizer, lamentar não é solução, e não é pra mim.
e ainda pifou o pc. coisa boba, mas faz falta enquanto não resolve. e tem todas aquelas outras coisas, encaminhadas, sim, mas tão lá, doendo. e o fred. o fred, meu amor, minha vida, meu amigo que vinha pra perto quando eu me machucava, quando sentia dor, quando tava triste. meu amigo que vinha pra perto só de me ouvir chorar (até de brincadeira). como faz falta, vc nem imagina! te vejo lá longe, pela janela da sala, e só então me toco que não é vc, não mais, não realmente. mas eu te vejo, vc sabe, sempre verei, com os olhos do coração. fred, meu amigo ranzinza, meu amigo queito, calado, já sem voz, sem dentes, mas tão carinhoso... me despedi de vc, te disse que te amava mil vezes, chorei, e vc me fitou, tentou corresponder como sempre fez, mas essa era a minha vez de te paparicar. vc não tinha mais forças para vir. mas me olhou, me disse coisas com os olhos.... vai com os anjos, vai em paz, amigo. lá no ceuzinho dos gatinhos, como diria a mamãe, são francisco de assis te espera, com uma sardinha enooorme, com dois litros de leite e com muito carinho no seu pescoço. te amo, mas vc sabe disso.
terça-feira, novembro 21, 2006
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