como pode? sempre, sempre, desde sempre. um alguém que tem o poder de enfeitiçar a tudo e a todos, que rouba o chão, que confunde as pessoas. todas elas, sem exceção. e todo mundo, cedo ou tarde, percebe a verdade, mas sente dor, e se descontrola, ainda assim. ele mesmo não é mau e não consegue ver claramente seus próprios erros, mas os repete infinitamente. e eu preciso cortar, é o conselho do dia, e o conselho eterno de todos. já cortei. mas e aqui dentro, como cortar definitivamente? e a dor de barriga sempre volta, ainda. como pode?
e eles são beeem parecidos nisso, não no incômodo, mas nas atitudes, no sentimento volúvel, na entrega e no lance de desencanar em seguida. o outro ainda vira amigo, e o "um" (rs) só tenta manter um contato social, mas nem alimenta a amizade. é indiferente. ambos são um tanto quanto indiferentes. e do mesmo signo.
e fora a sintonia e o "amor eterno" com o primeiro, com o segundo o lance é ainda maior. não um amor, mas uma enorme afinidade com uma sintonia bizarra. iguais. pensamos e agimos igual. e falamos sem parar, com empolgação, desde o primeiro minuto. e todas as vezes. me sinto tranquila, parece que é, e não preciso ter medo. só não sei o que é, mas definitivamente não me parece algo volúvel no sentido amplo, nem tão passageiro, portanto.
coisas confusas. repetição de padrões, sempre. nunca acontece uma vez só na minha vida, sempre duas, ou mais. parece que por ainda estar entrelaçada a um lance, o outro vem pra me explicar de forma clara o que aconteceu e ainda acontece com o anterior. uma chance divina, será? pode ser. preciso conseguir enxergar e fazer as coisas certas... e quais seriam elas?
confusão.
'acho que não sei quem sou, só sei do que não gosto'. e do que não quero. ou do que não quero querer. não posso, não devo. é, eu sei.
segunda-feira, janeiro 22, 2007
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