"Meu joelho dóóói, e não há nada a fazer agora..." Saí atrasada e fui ao médico, e não tem nada, que raiva! Uma dor da porra e nada, grrrr...
Até que fui bem na provitcha de português, nego foi tão mal...
A Kamille ligou e terminei indo na parada dos Hermanos no Planetário, a Helena nem quis ir, foi bem legal... O Guga foi com a namorada (pois é...), e ela é um doce... O Fernando (Analog Kid) apareceu com a tal da Boo que o Rafael Capanema tanto fala, e essa creche de menininhas groupie me irrita, me soam tão fake, nos gestos, em tudo, e me lembram a Fabinha (trauma!). Mas o show foi foda, acústico, tudo de bom... Quando eu cheguei foi bizarro, dei de cara com eles e não queria falar, morro de vergonha, mas o Amarante falou e fui lá, dar beijinho e tals... Nem ando muito triste, nem chorei quando tocou Sentimental, e olha que a pergunta nunca cala - "quem é mais sentimentaaaaal que eeeeeeu?"... Ainda mais pq eu só arrumo gente que caga, ou pq é loser demais pra se preocupar com + alguém, ou pq se acha foda demais pra lembrar q eu existo. O Gus vive repetindo q eu sou sentimental, mas porra, conversar é pelo icq, telefone só serve pra putaria. No cu, porra! Eu gosto de falar no tel pq é mais real, internerd e icq tem N vantagens, eu sou a maior defensora, vc cria intimidade com pessoas que vc não falaria tanto normalmente, nem tantas coisas... Mas eu gosto da vida real, gosto de conversar, de ver...
Amanhã é dia dos namorados e ninguém me ama, ninguém me quer... Não adianta, me sinto só, sempre me sinto só, não aprendo nunca a me virar sozinha nesse mundo opressor, preciso sempre de algo externo pra me aquecer, algo que nunca vêm, ou que vai embora num rompante, da mesma forma que surgiu. E eu nem posso reclamar, pq eu procuro por isso, mesmo negando a busca eterna... Desde pequena espero pelo príncipe encantado, o carinha que vai chegar do nada e ficar de 4 por mim, como eu sempre fico pelos caras errados... É, pq quando nego me idolatra eu nunca gosto. Porquê? Esse meu coração é irritante tb, caraio...
Vou dormir, amanhã escrevo sobre o Paracambindie e termino o trabalho de Economia Política.
terça-feira, junho 11, 2002
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