"Sempre só
Eu vivo procurando alguém
Que sofra como eu também
E não consigo achar ninguém
Sempre só
E a vida vai seguindo assim
Não tenho quem tem dó de mim
Estou chegando ao fim
A luz negra de um destino cruel
Ilumina o teatro sem cor
Onde estou desempenhando o papel
De palhaço do amor"
Qualquer semelhança não é mero acaso.
quarta-feira, julho 24, 2002
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