quarta-feira, julho 28, 2004

Preguiça da porra pra escrever. Tive mil idéias, mas tava longe daqui. Agora já esqueci e perdi a empolgação. Enfim, o que importa é que estou no trabalho, o ócio reina (o sono tb). Tomei um capuccino e tô morta de fome, mas não quero gastar grana com lanchinhos. E sei que mais tarde rola e tals.

Tô me sentindo o próprio Ronnie Von (ou Monkees). Fiz a tal escova progressiva ontem, e o cabelo tá liso demais. Ok, futilidades a parte, tava viciada em chapinha, não dá pra viver assim. Essa porra custa caro, mas vale pela tranquilidade. O salão foi recomendado por Cição, e ela tava lá, pra mangar di eu.

Esse mês tá uma maravilha. Rolou Paraty, agora Angra, e semana que vem, SP. Angra foi uma delícia, e serviu pra eu finalmente dar valor ao que eu sempre sonhei e finalmente tenho em mãos. Chega desse negócio loser de só quebrar a cara. E tenho planos, muitos, vários, todos eles, e a via é de mão dupla, e só sabe como é simples e bão isso quem vive algo assim. Ando calma, tranquila, como nunca me vi, com certezas que sempre quis e não achava ser possível ter...

E ando ouvindo muito o We love life do Pulp. Todo alegrinho, mas sem ser felizão! Aliás, pode parecer até bem indie e algumas horas soturno, mas as letras são super pra cima, seguindo a linha do título. Eu ando assim, de bem com a vida, mas tranquila, sem aquela euforia de paixonites, mas com uma paz de algo maior. Sei lá... Quem sabe?
Tá na hora de ir...

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