Homem é tudo palhaço ou Nunca mais quero gostar de ninguém
Dividimos uma garrafa da cachaça "Coqueiro" (vide fotolog), que eu trouxe no findi de Paraty. Não contente, tomei um restinho de outra, com canela. Nada. Já pra lá de Bagdá, uma lata de (argh) cerveja. Odeio cerveja, sempre, sempre me faz mal. Fez. Desmaiei, dormi pra porra. Acordei de camisa Hering, e com a maior sede do mundo. E expremida pela Labrador linda e meiga, um dos poucos cachorros que eu gosto de verdade.
Daí pensei, lembrei, e o enjôo me deixou ainda mais decepcionada com esse, com o outro, com todos. Será que alguém, algum dia, vai me tirar essa sensação? Será possível? Não farei nada, muito menos direi qq coisa. Deixa o tempo, o tempo curar, se é que ele consegue, sem trazer de novo mais dor. Quanto a ele, o da cachaça, quem sabe? Eu é que não sei.
Mas ouvi tantas coisas já... E fiquei em dúvida, fiquei pensando, quase acreditei. Ou melhor, acreditei. Mas de novo? Será possível nunca aprender que é tudo uma grande mentira?
Argh, enjôo.
quarta-feira, julho 14, 2004
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