terça-feira, janeiro 13, 2004

Eu não morri, nã nã nã não morri

Feliz e contente a caminho do trabalho hoje de manhã e ouvi um estrondo atrás de mim. Por instinto, corri. E pelo mesmo motivo, olhei pra trás. O tapume da obra por onde eu acabara de passar caiu e toneladas de entulho vieram por cima. Por questão de milésimos de segundo eu não me fodi feio. Disseram pra me benzer, mas acho que nem é o caso. Porque meu santo é forte, né não?

Nenhum comentário: