sexta-feira, janeiro 23, 2004

"Se todas as fotos do seu rolo estiverem perfeitas, então você falhou."
Chris Johns - fotógrafo da National Geographic.
Dia cansativo, mas muito, muito bom.
Acordei cedo, fui pras obrigações de sempre, que eu até gosto. Ganhei uma blusa de presente e achei uma puta gentileza. Tinha tamb?m um bolo, mas fizeram o favor de comer meu pedaço, o que me frustrou profundamente por todo o dia (e até quando eu ganhar outro).
Fui encontrar com o querido Nandoca, almoçamos no Delírio Tropical (ah, lembranças...), e fomos ver expos de fotografia no CCBB, na Casa França-Brasil e nos Correios. Maravilha. depois, passeios e fui encontrar a Helena. Tava com saudades! Passeamos pelo Escada Shopping e fomos ver Dogville no Estação Botafogo (ou seria Unibanco? sempre confundo). Enfim, saí incomodada, mas com a certeza de ter gostado de algumas coisas. Bom filme, boa idéia que saiu do arroz com feijão de sempre. Mas o "estado cinema" me deixou lerdíssima, com um puta sono, além do cansaço. Ah, e ganhei dela um livro lindo de tirinhas de todos os tempos do Snoopy e cia. Meigo :)
Bom também foi encontrar a Lola na saída do cinema. Ah, e só não fui na festinha com a Marise por falta de grana e pq o filme terminou tarde. Mas foi uma tentação. Vamos semana que vem?
E aquele pequeno detalhe me fez um bem danado. Depois do papo de ontem eu pude ver que realmente tanta insegurança é tolice, mas serve pra não me deixar segura demais. Prefiro assim, mas melhor seria o meio termo, sem dúvida. E hoje, olhares. nada demais, mas foi bom pra ver que do nada as sensações aparecem. Melhor assim.
Ah, e cliché breguérrimo... Mas os amigos são as melhores coisas do mundo, sempre, sempre. Eu devia agradecer mais e demonstrar mais, mas eu sinto, as vezes digo, mas penso sempre.

quarta-feira, janeiro 21, 2004

Eu sempre acho que não vou me importar, que já passou. Mas me importo. De leve, sem choradeiras, mas fico pensando... E hoje não é um bom dia, nada demais, mas passei o dia na cama, quietinha. As vezes é bom, né? Logo eu, que gosto de agito, de distração, de pessoas, de amigos.
Recebi um email que me deixou feliz, bom ouvir certas coisas de pessoas queridas. O ruim foi que apesar de estar tudo muito bem com ele, algo ruim aconteceu e eu sei bem como é.
Ontem foi um dia bom, passeio em Petrópolis com uma amiga, muitas risadas, ataque Joselito meu (hehe, como sempre), sol, frio, calor, longa caminhada, museus, trenzinho brega, fotos. Amei. Cheguei em casa morta.
Minha mão ainda inchada, mas tá melhorando, acho. Engraçado é tanta gente se importar, lembrar de perguntar. FIco feliz com essa lembrança.
Hoje é dia de pensar. Sem pedidos, sem desejos, sem alegria nem tristeza. Só pensamentos...

segunda-feira, janeiro 19, 2004

Ah, quem me dera que meu problema hoje fosse só ser/estar emo...
Caralho de dia.
Domingo perfeitinho. Tempo agradável, solzinho inibido, friozinho dentro de casa, fresquinho na rua, e programas pra fazer. Fui ao cinema com a velha amiga de guerra, fomos na Lauro Alvim ver Albergue Espanhol. Adorei, e ri de chorar numa cena que valeu pelo filme todo (exagero). Adoro andar na praia de Ipanema, adoro fazer esses programas de turista no Rio, não canso. Daí que fomos andando até Copa, comemos tapioca e assistimos ao maravilhoso show do Geraldo Azevedo e depois do Alceu Valença, que eu perdi metade pra evitar o perrengue da volta. Mas valeu pelo primeiro show, lindo de morrer. Ah, se todos os domingos fossem assim, sem o tédio de sempre...

domingo, janeiro 18, 2004

Uma jornalista que tem medo de escrever. Pode?
Me mandaram pelo fotolog e eu AMEI. Só não sei quem escreveu.

"O álbum Yankee Hotel Foxtrot, da banda americana Wilco, é como a mulher que oxigena os meus dias: nunca, nunca perde o mistério. Eu passo horas ouvindo e ouvindo cada nota desta obra-prima, e nunca consigo entender exatamente por que as suas canções são tão mágicas. Parece que a sua
beleza nunca vai terminar. E eu me apaixono novamente ao colocar o disco no aparelho de som. Hoje encontrei uma entrevista com a voz e alma e coração do Wilco. Ao comentar sobre as mudanças da sonoridade da banda, bem como das suas diversas formações, Jeff Tweedy diz que ele precisa se apaixonar constantemente pelo que faz. E afirma que isso vale também para a vida pessoal. Eu acho que você deve se apaixonar de novo e de novo e de novo pela mesma pessoa... este é o sonho."