quinta-feira, janeiro 29, 2004

Tento sempre adotar aquela filosofia escapista de que sempre vivi sem, e posso continuar vivendo, mas na prática eu sinto uma puta falta de algumas pessoas. Na verdade, só duas eu realmente perdi e nem o tempo fez passar o buraco que ficou. Uma voltou, e ainda bem, está sempre presente. A outra se foi e eu sinceramente (e talvez ingenuamente) não sei o motivo, e sinto uma puta falta. Já brincaram que eu tenho outros amigos, como se fosse possível substituir. Mas claro que não. Eu sempre faço as compensações mentalmente, e essas algumas poucas pessoas especiais são realmente únicas e volta e meia eu fico emo pela falta. Não passa. Porque há muitas lembranças boas, e eu vivo de lembranças.

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