quarta-feira, março 24, 2004

Apenas sete minutos.
Esse foi o tempo de distância entre a minha cama e a plataforma do metrô.
Aliás, somente graças as crianças, vizinhas de vila, que eu tanto amaldiçoo mentalmente todos os dias de manhã por causa dos gritos ainda tão cedo, sempre minutos antes do despertador tocar. Quer coisa mais irritante?
Mas hoje a bosta dos sininhos do celular não tocaram, aumentando a minha raiva pelo aparelho, adquirido há apenas três meses e já apresentando problemas, como no vibrador (ops!) que não funciona mais.
Quarenta minutos de atraso. Eu ODEIO isso, simplesmente odeio. E nem podia faltar, não tinha desculpa. Corri, com os olhos coçando de sono, e cheguei, puta da vida, a rotina de sempre. E agora, nada a fazer. Quanta ironia.
Daí que tô lendo o manual da minha nova maquininha. Adoro ler manuais, ainda mais se tratando de algo que eu queria tanto. Pena que a bateria já acabou... Se ela carregar a tempo, dou um jeito de tirar e postar ainda hoje uma daquelas fotos adolescentes minha, no ambiente de trabalho, com a camisa do Jesus & Mary Chain. E tem que ser daqui mesmo, já que meu PC pré-histórico não tem USB. Aliás, vou ver se aquele adaptador roubado resolve meu caso temporariamente...

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