segunda-feira, junho 19, 2006

quando se tem 28 anos e problemas de auto-estima, quando acontece algo maior e mais dolorido que tudo, qualquer cafuné te deixa se sentindo querido.

daí pessoas dizem coisas que vc jura que é só pra te agradar qdo vc tá mal, mas pensando bem, olhando no espelho, vc sabe que é verdade. pq ninguém tá vivo pra ser um merda, a gente tá aqui pra evoluir, melhorar, aprender, então, podemos e devemos gostar de coisas na gente, né?

e quem eu menos esperava mas que no fundo mais queria que visse, disse um monte... quem diria. at the final moment, as verdades... a maior amiga, a maior cúmplice, a confidente, aquela que dorme de mãos dadas, limpa as orelhas, arruma o cabelo. mãe, filha, irmã, amiga. a maior e melhor de todas. por isso é tão difícil! mas é assim, faz parte da evolução e a gente custa a aprender e identificar as coisas e pessoas, a por tudo no seu devido lugar.

haha. e segundo eles, eu não quero ser, eu sou. isso é bom. pq detesto essa coisa fake de querer ser algo, pq fica tão óbvio que irrita. quem é não faz força, simplesmente é. e eu sou um milhão de coisas, e não sou outras tantas. sou esquisita, emo, indie, sentimental, chata, mala azul, tagarela, sem noção, carente, carinhosa, atenciosa, mil ouvidos e mil colos, preocupação, cuidados, agrados, neurose. muitos erros, alguns acertos e a maior vontade do mundo de ser maior, melhor e de ser alguém bacana pro mundo, consertando coisas e poupando as próximas vidas.

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