quinta-feira, junho 26, 2003

"...mas não tem revolta não, só quero que você se encontre, ter saudade até que é bom, melhor que caminhar vazio, a esperança é um dom que eu tenho em mim, eu tenho sim, não tem desespero não, você me ensinou milhões de coisas, tenho um sonho em minhas mãos, amanhã será um novo dia, certamente eu vou ser mais feliz..."
Ainda na fase brega, essa música do Peninha é linda, linda. Mas esse trecho especialmente é resignado ao extremo, e me irrita. Dá vontade de meter uns sopapos na cara da criatura. Me lembra de uma noitada, eu, Kamille e Fernando voltando de ônibus da Loud, creio. Ela tava cheia de vódega na cara e a gente veio cantando várias coisas que eu não lembro mais, excrusive essa música. Eu que já tenho fama de Joselita, cantei junto e no mesmo tom (alto, por sinal). E nessa parte ela se revoltou e começamos um discurso sobre como a criatura é panaca, etc e tals. O Fernando não abriu a boca. E esse não é nosso primeiro esquete de humor, né? E sem público.

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